O exame, denominado Emissões Otoacústicas Evocadas, objetiva detectar deficiências sutis que não são percebidas no dia-a-dia. Publicada nesta terça-feira, dia 3 de agosto no Diário Oficial da União, a lei em vigor é aprovada por especialistas, que recomendam o exame nos primeiros seis meses de vida. A Unimed Goiânia já liberou o procedimento que está incluso no rol previsto pela Agência Nacional de Saúde (ANS). Durante o teste da orelhinha, um pequeno fone que emite um ruído é colocado no ouvido do bebê. Ao detectar o sinal, os cílios se movimentam e emitem uma resposta, registrada pelo equipamento. Caso haja problemas na audição, os cílios não se mexem e o aparelho nada registra. Conforme a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, apenas de 5% a 10% da população brasileira de recém-nascidos fazem a triagem auditiva durante o ano. Fonte: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia e Unimed Goiânia |