Tratando, nesta tarde, das garantias financeiras na visão da ANS, a abordagem complementou os debates realizados na parte da manhã: impacto econômico e financeiro das novas exigências; vinculação, custódia e diversificação dos ativos garantidores; e antecedentes, novas exigências e prazos para adaptação.

O evento é mais uma iniciativa da Unimed do Brasil para discutir pontos da regulamentação do setor que afligem as cooperativas médicas. Outro papel desempenhado pela Confederação tem sido o acompanhamento e negociação junto à ANS na definição da normatização.

"Nosso papel tem sido o de ressaltar, junto à Agência, as dificuldades que vêm sendo enfrentadas pelas operadoras, buscando equilibrar este processo, que é benéfico para o setor, com a real situação dos agentes que nele atuam", afirma Celso Barros.

O dirigente ressalta ainda, que, "apesar de algumas das reivindicações do Sistema não terem sido acatadas, a Unimed continuará atuando junto ao órgão regulador para que a exigência de garantias financeiras sejam implementadas de forma gradativa, sem inviabilizar a atuação das operadoras".

Fonte: Confidencial, informativo da Unimed do Brasil.