Nossos consultórios contêm amplo espaço para atendimento, e conta com materiais voltados para o desenvolvimento de todas as habilidades necessárias dos nossos beneficiários.

Além dos recursos terapêuticos, a unidade dispõe do sistema ABA + para o acompanhamento do plano terapêutico individualizado deste beneficiário, através do seu celular.

Este grupo trará orientações e treinamentos para os pais e/ou responsáveis em grupos terapêuticos chamado "CUIDAR DE QUEM CUIDA" com psicólogos. Este apoio poderá ocorrer nas etapas de detectar, diagnosticar ou de tratar o autismo, nas quais a presença dos pais é fundamental.

Além disso, o olhar estará mais voltado ao bem estar destes cuidadores, em que a saúde física e mental deles precisa estar íntegra, para que ele se sinta valorizado. Como pai, mãe, esposo, esposa, profissional... Enfim se sentir valorizado em todas as áreas da vida.

Pois, além da contribuição da escola e dos profissionais especializados em detectar, diagnosticar e tratar o autismo, os pais e/ou responsáveis têm um papel muito importante na evolução da aprendizagem das pessoas com TEA. Portanto a sua valorização e seu reconhecimento da família como unidade de cuidados, a partir de sua inserção na agenda terapêutica enquanto um agente ativo de participação e na transformação.

A copa será um espaço de uso exclusivo dos pais e/ou responsáveis, para apoia-los, no que se refere, esquentar e/ou fazer refeições e lanches. Esta estrutura contará com apoio de uma copeira e de equipamentos como: uma geladeira e dois micro-ondas.

Pois, a alimentação é um assunto muito delicado e uma queixa muito frequente dos pais com filhos com autismo. Não apenas pela angústia, pelo risco de deficiências nutricionais mas, pelo momento da refeição se tornar um momento de estresse.

Para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), essa dificuldade na alimentação é bem comum, podendo apresentar comportamentos restritivos, seletivos e ritualísticos que afetam diretamente seus hábitos alimentares resultando em desinteresse e recusa para alimentação.

A alimentação pode ser negativamente afetada pela sensibilidade sensorial a texturas, gostos, cheiros e temperaturas dos alimentos. especialmente em crianças com autismo.